sábado, 30 de julho de 2011

FESTA DO MUNICÍPIO DE ARARIPE

A Administração Municipal ainda não pegou o rumo certo de organização dos eventos, dessa vez erraram feio, as atrações (bandas de forró) foram mau distribuídas, é só dá uma olhada nos cartazes.

Festa junina no més de agosto, realmente não cola! por isso muitas escolas desistiram, dançar quadrilha fora de época é uma eterna pagação de mico.


É de suma importância a contribuição dada aos talentos da terra, mas eles não tem condições de liderar dois dias de festa no porte dessas festas municipais. eles deveriam se apresentar duas horas antes do horário das bandas profissionais, primeiramente para o conhecimento do povo.

Muitas obras acontecendo no município, nenhum prefeito trabalhou tanto, nem mesmo as administrações anteriores do atual prefeito, portanto deixo aqui a minha indicação: Senhor Prefeito contrate imediatamente um profissional para fotografar e fazer vídeos de tudo que acontece na administração, principalmente as obras, afinal de contas vivemos num mundo tecnológico, não podemos mais viver sem essas ferramentas.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

REFORMA DO MERCADO PÚBLICO DE ARARIPE

POSTAGEM DO BLOG ARARIPE LIVRE
"REFORMA DO MERCADO PÚBLICO DE ARARIPE !!

Como já é do conhecimento de todos o DR. GERMANO desrespeitando a lei municipal que trata do PATRIMÔNIO PÚBLICO, ordenou aos seus servos a DEMOLIÇÃO do MERCADO PÚBLICO, ao invés de REFORMÁ-LO preservando o seu VALOR HISTÓRICO.

É uma pena Araripe perder uma referencia histórica como é o MERCADO PÚBLICO, mas ele já deu muitas demonstrações de que por voto e dinheiro vende até a alma.

Gostaríamos de saber e aproveitamos pra perguntar ao DR. GERMANO e a sua assessoria as seguintes informações, QUE EM UMA ADMINISTRAÇÃO TRANSPARENTE, o que não é o caso, JÁ DEVERIAM ESTAR AFIXADAS EM UMA PLACA, ao acesso de todos.

QUAL O VALOR DA OBRA ?
QUAL A ORIGEM DOS RECURSOS ?
QUAL A EMPRESA RESPONSÁVEL PELA OBRA E COMO SE DEU A ESCOLHA ?
QUAL O PRAZO DE EXECUÇÃO DA OBRA ?

Fazemos essas perguntas pra esclarecimento da população, uma vez que recebemos e-mails denunciando que a velha mamata da época de ANTONIO MOCO tá atuando na reforma do MERCADO PÚBLICO".


A FALTA DE COMPROMISSO EM DIVULGAR INFORMAÇÕES SEM NENHUMA RESPONSABILIDADE, TANTO PARA A ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL, ASSIM COMO PARA OS LEITORES, JÁ É PRAXE DA OPOSIÇÃO DO PREFEITO GERMANO CORREIA.

DESSA VEZ ELES PUBLICARAM NO BLOG INFORMAÇÕES MENTIROSAS, SOBRE A REFORMA DO MERCADO PÚBLICO, OU SÃO CEGOS, OU ESTÃO BRINCANDO COM OS VISITANTES DO BLOG. VEJAM AS PLACAS, COLOCADAS HÁ MAIS DE 15 DIAS POR SINAL DUAS.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO

A prestação de Contas da Unidade Gestora: Fundo Municipal de Assistência Social de Araripe, Processo nº 2009.ARP.PCS.07627/10, de responsabilidade da Senhora Ângela Maria Rezende, exercício financeiro de 2009, já estão aprovadas.

O Tribunal de Contas dos Municípios julgou as referidas contas REGULARES nos termos do art. 13, I da Lei Estadual nº 12.160/93.

domingo, 3 de julho de 2011

COLA DO CEARÁ AGORA

Prisão de prefeitos cearenses ganha repercussão nacional e o PT é o partido com maior índice de Prefeitos corruptos.

Antônio Teixeira, de Senador Pompeu, e Marcos Alberto Torres, de Nova Russas, são citados na matéria.
Por: Márcio Dornelles

Os escândalos em prefeituras cearenses, com desvio de recursos públicos, fraudes em processos licitatórios ou na contratação de empresas fantasmas, culminaram na prisão de várias pessoas. As investigações conduzidas pelo Ministério Público Estadual (MPE), com auxílio da Polícia Federal, levaram prefeitos, secretários, empresários e servidores para cadeia. Na edição deste sábado (2) da revista Istoé, dois gestores do Ceará são citados na matéria: Antônio Teixeira de Oliveira, de Senador Pompeu, e Marcos Alberto Martins Torres, de Nova Russas.
Os dois casos foram acompanhados pelo portal Ceará Agora, com informações exclusivas. Teixeira é acusado pelo MPE de desviar R$ 2,6 mi dos cofres do município, através de um esquema de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Contra Marcos Alberto existe a denúncia de que teria desviado um valor ainda maior, por meio de licitações e contratos fraudulentos: R$ 15 mi.
Abaixo, a matéria da revista de circulação nacional:

Prefeitos na cadeia

Aperto na fiscalização das licitações, cruzamento de dados dos contratos e maior transparência no repasse de verbas levam pelo menos 17 prefeitos para trás das grades
Alan Rodrigues, Lúcio Vaz e Luiza Villaméa
Com a prisão prestes a ser decretada, o prefeito Antônio Teixeira de Oliveira (PT), da cidade de Senador Pompeu, no sertão cearense, embarcou em um ônibus fretado junto com outros 35 acusados de participar de um esquema de corrupção no município. Depois de passar dez dias foragido e ter o pedido de habeas-corpus negado pelo Superior Tribunal de Justiça, o prefeito acabou se entregando à polícia na quinta-feira 30. Embora a tentativa de escapar da cadeia escolhida por Oliveira tenha sido inusitada, cenas de prefeitos algemados sendo conduzidos por policiais estão se tornando cada vez mais comuns no País.
Apenas este ano, pelo menos 17 prefeitos foram presos, acusados de fraudar licitações e desviar recursos públicos. “Eu ainda acho pouco”, afirma Jorge Hage, ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), o órgão encarregado de fiscalizar a aplicação de recursos federais nos municípios. Com o aprimoramento do controle, o cruzamento de dados entre diferentes instituições do governo e a maior transparência do repasse de recursos públicos, os desvios ficaram mais evidentes.
O repasse de recursos da União para os municípios segue o modelo de transferências obrigatórias, previstas na Constituição – principalmente para a saúde e a educação –, e voluntárias, definidas livremente pelo governo federal. Num país com as dimensões territoriais do Brasil, o sistema tem o objetivo de democratizar as verbas públicas, mas enfrenta dificuldades. Mesmo assim, só neste ano a Polícia Federal deflagrou sete operações envolvendo prefeitos. A estimativa de valores desviados ficou em R$ 279 milhões. Em boa parte dos casos, os policiais federais trabalharam a partir de irregularidades levantadas pela CGU, cujo Programa de Fiscalização por Sorteios, criado em 2003, já fiscalizou quase 33% dos 5.564 municípios brasileiros. “Quanto mais se afasta da origem dos recursos e mais se aproxima dos municípios, mais difícil é o controle”, avalia o delegado da Polícia Federal Josélio de Souza, que coordena as operações que investigam desvios de recursos públicos em todo o País.
A forma de atuação das quadrilhas é conhecida pela Polícia Federal. Tudo passa por fraudes nas licitações e por superfaturamento nos contratos. Num dos modos de saquear os cofres públicos, a iniciativa parte do fornecedor de produtos e serviços, que faz a cooptação com o prefeito e depois divide o dinheiro desviado. No outro modelo criminoso, o próprio prefeito exige que o prestador de serviço fixe um sobrepreço. Na fraude à concorrência pública, o mais comum é o conluio entre empresas, para obrigar a prefeitura a comprar o produto por um preço acima do mercado. Há também situações de acordo entre todas as partes envolvidas.
Com a descentralização das verbas, os órgãos de controle público esperavam que houvesse um maior controle dos recursos por parte da própria sociedade. A ideia era que, reunidos em conselhos, pais de alunos, por exemplo, denunciassem a falta de merenda escolar e a baixa qualidade de carteiras e de material didático. “A expectativa otimista, e até romântica, de que os conselhos locais dessem conta de evitar os desvios se mostrou um equívoco”, afirma o ministro-chefe da CGU. Na prática, a maior transparência na distribuição dos recursos dificulta a vida dos prefeitos corruptos, mas não impede os desvios.
Para aprimorar as ferramentas de controle e investigação, a própria Polícia Federal precisaria criar uma unidade especializada apenas nesse tipo de crime. Atualmente, as fraudes contra a administração pública são investigadas pela Coordenação-Geral de Polícia Fazendária, que apura muitos outros crimes, como contrabando e sonegação fiscal. Outro entrave no combate aos desvios é o fato de os processos não culminarem na devolução do dinheiro desviado. “Como prevalece a presunção da inocência, os réus têm tantas possibilidades de recursos que os processos não caminham para a condenação final”, reclama o ministro-chefe da CGU. O delegado Souza concorda: “Se não há punição, outras pessoas se sentem encorajadas a praticar o mesmo crime. Há a percepção de que o Estado não está presente.”
A boa notícia é que, na terça-feira 28, a presidente Dilma Rousseff assinou um decreto essencial para a fiscalização. Agora, todas as transferências obrigatórias por lei – caso do SUS e da merenda escolar – só poderão ser movimentadas em contas específicas, por meio eletrônico, mediante crédito na conta do fornecer ou prestador de serviço. “Acabou o saque na boca do caixa”, comemora o ministro-chefe da CGU. Ao mesmo tempo, a presidente prorrogou por 90 dias o decreto de liberação dos restos a pagar de 2009. São recursos de obras que já estavam contratadas, mas havia faltado dinheiro para a execução. Com a medida, os prefeitos ganham mais R$ 3 bilhões para fazer pequenas obras nos municípios. E os auditores e policiais, mais objetos de investigação.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

FARRA DE PREFEITOS


O Prefeito do PT e vice do Município de Senador Pompeu estão presos em Fortaleza

Antônio Teixeira e Luís Flávio Mendes, acusados de desvio de recursos públicos, estavam foragidos há oito dias.
Por: Márcio Dornelles

O prefeito de Senador Pompeu, Antônio Teixeira de Oliveira, e o vice, Luís Flávio Mendes de Carvalho, estão presos no quartel do Comando-Geral do Corpo de Bombeiros, no bairro Jacarecanga, em Fortaleza. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). O advogado Hélio Leitão chegou a pedir habeas corpus para os gestores, mas o ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou.
Prefeito e vice estavam foragidos há oito dias, juntamente com outras pessoas acusadas de participação no desvio de recursos públicos e pagamentos indevidos. Segundo noticiou o portal Ceará Agora, Antônio Teixeira fugiu em um ônibus alugado, acompanhado de secretários e servidores municipais.
O então advogado de defesa, Paulo Quesado, havia confirmado a apresentação de Teixeira para a última sexta-feira (24), o que não aconteceu. Houve uma mudança no caso e o advogado Hélio Leitão assumiu a defesa dos gestores.